Manita em noite feliz em Alvalade

Sporting 5-1 Arouca (Teo Gutiérrez – 16, 45, João Mário -18, 32, Bryan Ruiz – 60 /  Gegé – 67)
 
O aproveitamento irrepreensível e quase a 100% das oportunidades, uma primeira parte de grande nível, e sobretudo um “regressado” Téo Gutierrez em bom nível, secundado pelo nível soberbo de João Mário, foram mais que suficientes para o Sporting ter a partida praticamente resolvida no primeiro tempo por uns esclarecedores 4-0.
Futebol de ataque, pressão alta elevada a uma rara eficácia e o apoio de mais de 46 mil espectadores que (ainda) acreditam ser perfeitamente possível o título, eis mais condimentos para essa fórmula que tão bem resultou em vitória contra um Arouca que já não perdia à cinco jogos tendo (mesmo) batido o recorde de imbatibilidade deste campeonato – 526 minutos consecutivos sem sofrer golos que chegaram aos 542.
Destaque para os já citados João Mário (melhor em campo) e Téo, que bisaram, mas também para Bryan Ruiz, que acabou com a “maldição” materializada nos inacreditáveis desperdícios com os custos que se conhecem frente a Benfica e Vitória em Guimarães. 
Adrien também esteve em bom nível num jogo em que a novidade não destoou em nada, pelo contrário:  Bruno Césara lateral esquerdo.
O Arouca até entrou bem na partida, disputando o jogo pelo jogo e dispondo das suas oportunidades, jogo esse que se foi dissipando, e eliminando, à medida que o Sporting ia convertendo as suas oportunidades em golo.
Na segunda parte Jorge Jesus aproveitou para poupar os jogadores em risco de exclusão (Slimani e Adrien), lançando Barcos e Aquilani.

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