Sp. Braga 0-2 Benfica (Kritsyuk – 3 p.b.; Lisandro – 11)
A eficácia premiou o Benfica com a vitória. E sobretudo, é importante que se diga, uma verdadeira entrada a matar, com “killer instinct”, foram dois golos em onze minutos.
Num jogo intenso e sempre complicado frente a uma das mais fortes equipas do campeonato. O resultado acaba por acontecer numa altura delicada do percurso encarnado, o que poderá dar gás ao conjunto de Rui Vitória e capapultar a equipa para outros feitos.
Soberbo trabalho de Mitroglou no 1.º golo, com Pizzi a finalizar. De referir a atitude do Braga que mandando três bolas aos ferros e jogando com dois pontas de lança por vezes encostou mesmo o Benfica às cordas. O Benfica esse jogou um pouco como em Alvalade, ou seja um meio-campo povoado – com destaque para a revelação Renato Sanches – e Mitroglou isolado na frente. Lisandro López, com uma grande cabeçada faria o segundo.
Júlio César mais uma vez foi imperial no que não valeram os postes e a barra. Mas como alguém já escreveu no Brasil “bola ao poste” é bola mal chutada”, o que sendo ou não verdade, conta a verdade da vitória encarnada.
O Benfica rouba assim o terceiro lugar ao Braga, põe pressão sobre os primeiros, ganha um balão de oxigénio e vence num dos mais difíceis campos da I Liga.