Benfica voa alto e silencia Madrid

Atlético Madrid 1-2 Benfica (Correa 23 /  Gaitán 36 e Gonçalo Guedes 51)
 
Grande Benfica esta noite em Madrid. É mais um regresso das águias às grandes noites europeias. A começar uma grande vitória no Estádio Vicente Calderón, um daqueles que se pode considerar sem grande margem a discussões como um dos mais difíceis da Europa. Com a agravante dos encarnados terem começado a perder o jogo. Gaitán e Gonçalo Guedes foram os marcadores de serviço, estando o craque argentino – para quem não saiba tem no Atlético de Madrid um dos clubes mais interessados no seu concurso – em evidência nos dois golos marcando o primeiro e oferecendo o segundo. 
Depois o Benfica deu um grande passo rumo à próxima fase, Benfica que já lidera para já o Grupo C com seis pontos, mais três que o Atlético e mais cinco que o Galatasaray.
Falando no jogo, o treinador Rui Vitória apostou em Raúl Jiménez para fazer dupla com Jonas. A primeira parte foi uma primeira parte de champions, com muita luta e disputa de parte a parte. Aos 23 minutos marcam os colchoneros, Óliver cruza para a área e Correa remata forte de primeira, fazendo o 1-0. Dois minutos depois 25, Griezmann e depois Jackson atirando ao poste iam marcando. Pode-se dizer que nessa fase o Benfica precisou sofrer, como é comum por vezes nesse tipo de embates. Júlio César, antes, durante e sobretudo mais perto do fim, conseguiu evitar males maiores. 
Mas eis que o Benfica teve a estrelinha doas campeões a logrou chegar ao empate aos 37 minutos. Nélson Semedo cruzou e Gaitan bateu Oblak. O empate 1-1 levaria as duas equipas ao intervalo. O quase se tornaria uma irrelevante se tomarmos em conta que logo no primeiro lance da segunda parte o Benfica deu a reviravolta ao marcador, com Gaitán com uma assistência de génio a oferecer o golo a Gonçalo Guedes, que correspondeu com eficácia e sentido de oportunidade. Aos 56 esse tal momento já anteriromente referido, que se pode considerar um dos momentos da partida, com Júlio César a travar dois remates quase seguidos, o que pela proximidade do adversário e grau de dificuldade das defesas nos pode fazer perfeitamente ainda acreditar que o carioca Júlio César, internacional brasileiro e campeão europeu no Inter ainda é um dos melhores do mundo no seu posto. 
Entraram depois no jogo Fernando Torres e Vietto em campo para os lugares de Óliver, Griezmann e Correa, no Benfica entrou Pizzi, Mitroglou e Fesja para os lugares de Jonas, Samaris e Raúl Jiménez.
De referir que o Atlético ainda não tinha perdido em casa para a Liga dos Campeões desde que Diego Simeone é treinador dos colchoneros.

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