Lokomotiv 2-4 Sporting (Maicon – 5, Miranchuk 86 / Montero – 20, Ruiz – 38, Gelson – 43 e Matheus – 60)
Foi o melhor Sporting da época aquele que impôs-se na Rússia e venceu e convenceu frente ao Lokomotiv de Moscovo.
Aos russos bastava um empate porém o Sporting fez e mereceu a vitória que até podia ter tido números mais volumosos não fossem as defesas de Guilherme (apesar de ter sofrido três golos por entre as pernas) e a bola ao poste de Bryan Ruiz.
Sem sete dos habituais titulares – Rui Patrício, João Pereira, Paulo Oliveira, Jefferson, William Carvalho, Téo Gutiérrez e Slimani – o Sporting teve armas mais que suficientes nos “meninos” Gelson Martins e Matheus Pereira, num Montero de outro mundo (o melhor em campo), secundados por um Ruiz a roçar a perfeição táctica e um Adrien como pêndulo à frente de uma defesa muito segura. O 1-3 ao intervalo era tão só apenas o corolário lógico de tão avassaladora superioridade de uma equipa que até começou a perder logo aos minutos.
Montero, Ruiz e Gélson foram os autores dos golos, Matheus ampliaria na segunda parte, sofrendo quase no fim o segundo golo russo, verdade é que o Sporting fica apenas a depender de si para continuar na Liga Europa, basta vencer o Besiktas, partindo do pressuposto que o Lokomotiv derrote os albaneses do Skënderbeu.
Nos outros dois jogos destaque para o Sporting de Braga que é a primeira equipa portuguesa apurada nesta competição depois de derrotar o Liberec. Crislan, já nos descontos, pôs justiça a um resultado que só pecou por escasso.